Aluno é preso após ferir ao menos 14 a facadas em escola no Texas
Incidente ocorreu em Cypress,subúrbio de Houston.
Suspeito foi detido por colegas, segundo a polícia.
Um aluno feriu pelo menos 14 pessoas a facadas nesta terça-feira (9) em uma universidade na região de Houston, no Texas, antes de ser detido por um colega e entregue às autoridades, segundo a polícia. O incidente ocorreu por volta das 11h20 locais, no campus do Lone Star College, em Cypress, subúrbio de Houston, de acordo com a polícia.
Thomas Gilliland, porta-voz da polícia local, informou aos jornalistas que, de acordo com as primeiras informações, o agressor foi controlado por estudantes, após atacar colegas em mais de um prédio do campus, e depois levado pela polícia. O suspeito é um aluno da instituição, de cerca de 21 anos, segundo o xerife Adrian Garcia. As motivações do ataque ainda não eram conhecidas.
Doze pessoas foram hospitalizadas, quatro delas em estado crítico. Robert Rasa, porta-voz dos bombeiros, disse que vários feridos recusaram atendimento no local do incidente. A polícia desmentiu a existência de um segundo atirador, que havia sido divulgada inicialmente. O ataque ocorreu três meses após um outro campus da instituição ter sido palco de um tiroteio que deixou três feridos.
Um aluno feriu pelo menos 14 pessoas a facadas nesta terça-feira (9) em uma universidade na região de Houston, no Texas, antes de ser detido por um colega e entregue às autoridades, segundo a polícia. O incidente ocorreu por volta das 11h20 locais, no campus do Lone Star College, em Cypress, subúrbio de Houston, de acordo com a polícia.
Thomas Gilliland, porta-voz da polícia local, informou aos jornalistas que, de acordo com as primeiras informações, o agressor foi controlado por estudantes, após atacar colegas em mais de um prédio do campus, e depois levado pela polícia. O suspeito é um aluno da instituição, de cerca de 21 anos, segundo o xerife Adrian Garcia. As motivações do ataque ainda não eram conhecidas.
Doze pessoas foram hospitalizadas, quatro delas em estado crítico. Robert Rasa, porta-voz dos bombeiros, disse que vários feridos recusaram atendimento no local do incidente. A polícia desmentiu a existência de um segundo atirador, que havia sido divulgada inicialmente. O ataque ocorreu três meses após um outro campus da instituição ter sido palco de um tiroteio que deixou três feridos.
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