A morte de Adriana Moura de Rocha, assassinada pela própria filha, de 17 anos, em 25 de maio, foi marcada por planejamento e muita frieza. De acordo com a polícia, a adolescente pensou nos mínimos detalhes antes de comunicar o desaparecimento da mãe. Na casa onde elas moravam, no Cachambi, zona norte, os investigadores encontraram uma lista com tópicos para criar um álibi, como contou o delegado Maurício Mendonça, da Delegacia da Taquara (32ª DP).
— Ela anotou coisas como o horário que diria à polícia que acordou, o local onde supostamente estaria no momento do crime. Estava tudo planejado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.