terça-feira, 18 de junho de 2013

'Não haverá críticas se o Brasil ganhar a final', diz Valcke

AFP PHOTO/VINCENZO PINTO

Ainda na palestra, ele repetiu discurso da Fifa que ressalta que foi o Brasil quem quis realizar a Copa-2014. E lembrou que a entidade recebe diversas propostas de países para sediar o Mundial. Nós não pedimos por nada. "Recebemos uma série de propostas. Recebemos propostas.
Não pedimos mais no Brasil do que na África do Sul. Apenas a tecnologia. Nâo é nada alem do razoável. Quando é com Olimpíada, está ok. Quando a Fifa pede, está errado. Nós somos os caras maus", analisou, em tom de brincadeira.
Por mais de uma vez, o francês ainda fez piada com sua antiga declaração de que o Brasil deveria levar um chute no traseiro. Ressaltou que cometeu um erro diplomático e que não o repetiria. E lembrou que atualmente é boa a relação entre a Fifa e o governo federal.
Para o país-sede do Mundial, haverá ganhos com turismo e infraestrutura. Para Fifa, os lucros são crescentes, como ele mesmo demonstrou. "Gostaria de chegar que atingisse US$ 10 bilhões atingisse de receita para Copa 2022. Seria o que eu teria para falar para meus filhos."

Mas ele sabe que só estará no comando deste negócio se for mantida a estrutura atual da Fifa. Por isso, deixou clara sua posição de defender uma reeleição do presidente Joseph Blatter.

"Por que eu deveria ser presidente? Blatter deveria se candidar de novo. Blatter é muito bom presidente. Vocês viram o discurso dele hoje. Por que mudar um time que é vencedor? Mas vamos ver. 2015 é só daqui a dois anos", declarou, após ser questionado se queria se candidatar à presidência da Fifa.

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