Os dois corpos encontrados estrangulados e enterrados na última segunda-feira (7) na área rural de Itanhaém, no litoral de São Paulo, já foram reconhecidos. A identificação ocorreu por meio de um exame que analisou as impressões digitais das vítimas.
Luiza Alves Gouvea de Souza, de 75 anos, e Roberto Gouvea Melo, de 57, eram mãe e filho e viviam em uma casa no bairro Balneário Jequitiba. A Polícia Civil já procura um homem suspeito pelo crime.
Os dois corpos possuíam sinais de violência. Roberto estava com as mãos amarradas e tinha marcas de agressão no rosto. Tanto ele quanto a mãe foram encontrados com cintos presos no pescoço. De acordo com informações do médico legista que analisou os corpos, a causa da morte foi estrangulamento e asfixia mecânica.
A aposentada Julia Lopes mora próximo à casa das vítimas e diz que a residência estava fechada desde sábado (5). “Quando foi no domingo (6) ninguém viu, no dia seguinte também não”, lembra.
A polícia suspeita de um homem de 25 anos que foi visto circulando com o carro da vitima sujo de lama no domingo. No dia seguinte, ele teria deixado a região com o mesmo veículo, com destino a outro estado. O caso é acompanhado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém.
* Do G1
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