Eleger-se deputado federal pelo Rio Grande do Norte custou quase três vez mais do que chegar à Assembleia Legislativa potiguar.
Essa é a constatação que pode ser tirada a partir dos dados das prestações de contas dos eleitos para as duas casas na disputa proporcional deste ano.
Mesmo com três vezes mais cadeiras em jogo os estaduais eleitos gastaram no total R$ 10.425.000, média de 434.375 para cada eleito.
Já os federais totalizaram pouco mais de R$ 600 mil a menos. Foram R$ 9.812.400 gastos pelos oito eleitos, sendo a média de R$ 1.226.550 para cada mandato conquistado.
Por se tratar de uma disputa mais apertada, a eleição de deputado federal exige muito mais de quem quer ser eleito.
Quem mais gastou terminou sendo o mais votado: Walter Alves (PMDB) desembolsou R$ 2.537.000. Quem gastou menos terminou sendo Rafael Motta (PROS), o segundo mais votado. Foram R$ 674.000 na campanha.
Na disputa para a Assembleia Legislativa, quem mais utilizou recursos foi Kelps Lima (SD). Foram R$ 785.200. O menos votado foi quem declarou ter gasto menos. Trata-se de Carlos Augusto Maia (PT do B) que utilizou R$ 90.700.
Já o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta (PROS), precisou, conforme a prestação de contas, usar apenas R$ 394.000 para ser tornar o deputado estadual mais votado da história potiguar. Ele foi 14º no ranking dos gastos.
Deputado Federal
Total gasto: R$ 9.812.400 Média: R$ 1.226.550
Gastos dos eleitos
Walter Alves (PMDB): R$ 2.537.000
Felipe Maia (DEM): R$ 1.972.000
Fábio Faria (PSD): R$ 1.580.000
Rogério Marinho (PSDB): R$ 835.600
Zenaide Maia (PR): R$ 770.300
Betinho Rosado Segundo (PP): R$ 734.600
Antonio Jácome (PMN): R$ 708.900
Rafael Motta: R$ 674.000
Deputado estadual
Total gasto pelos eleitos: R$ 10.425.000 Média: R$ 434.375
Eleitos
Kelps Lima (SD): R$ 785.200
Ezequiel Ferreira (PMDB): R$ 782.500
José Adécio (DEM): R$ 749.200
Márcia Maia (PSB): R$ 730.100
Álvaro Dias (PMDB): R$ 700.000
Hermano Morais (PMDB): R$ 692.800
George Soares (PR): R$ 659.600
Gustavo Fernandes (PMDB): R$ 575.000
Getúlio Rego (DEM): R$ 552.500
Albert Dickson (PROS): R$ 477.800
Agnelo Alves (PDT): R$ 422.200
Nelter Queiroz (PMDB): R$ 466.800
Gustavo Carvalho (PROS): R$ 404.500
Ricardo Motta (PROS): R$ 394.000
José Dias (PSD): R$ 392.500
Galeno Torquato (PSD): R$ 385.000
Tomba (PSB): R$ 344.800
Raimundo Fernandes (PROS): R$ 333.300
Jacó Jácome (PMN): R$ 303.100
Souza (PHS): R$ 257.300
Fernando Mineiro (PT): R$ 227.000
Cristiane Dantas (PC do B): R$ 176.500
Dison Lisboa (PSD): R$ 252.700
Carlos Augusto Maia (PT do B): R$ 90.700
Fonte: Cidade News via O Mossoroense
Eleger-se deputado federal pelo Rio Grande do Norte custou quase três vez mais do que chegar à Assembleia Legislativa potiguar.
Essa é a constatação que pode ser tirada a partir dos dados das prestações de contas dos eleitos para as duas casas na disputa proporcional deste ano.
Mesmo com três vezes mais cadeiras em jogo os estaduais eleitos gastaram no total R$ 10.425.000, média de 434.375 para cada eleito.
Já os federais totalizaram pouco mais de R$ 600 mil a menos. Foram R$ 9.812.400 gastos pelos oito eleitos, sendo a média de R$ 1.226.550 para cada mandato conquistado.
Por se tratar de uma disputa mais apertada, a eleição de deputado federal exige muito mais de quem quer ser eleito.
Quem mais gastou terminou sendo o mais votado: Walter Alves (PMDB) desembolsou R$ 2.537.000. Quem gastou menos terminou sendo Rafael Motta (PROS), o segundo mais votado. Foram R$ 674.000 na campanha.
Na disputa para a Assembleia Legislativa, quem mais utilizou recursos foi Kelps Lima (SD). Foram R$ 785.200. O menos votado foi quem declarou ter gasto menos. Trata-se de Carlos Augusto Maia (PT do B) que utilizou R$ 90.700.
Já o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta (PROS), precisou, conforme a prestação de contas, usar apenas R$ 394.000 para ser tornar o deputado estadual mais votado da história potiguar. Ele foi 14º no ranking dos gastos.
Deputado Federal
Total gasto: R$ 9.812.400 Média: R$ 1.226.550
Gastos dos eleitos
Walter Alves (PMDB): R$ 2.537.000
Felipe Maia (DEM): R$ 1.972.000
Fábio Faria (PSD): R$ 1.580.000
Rogério Marinho (PSDB): R$ 835.600
Zenaide Maia (PR): R$ 770.300
Betinho Rosado Segundo (PP): R$ 734.600
Antonio Jácome (PMN): R$ 708.900
Rafael Motta: R$ 674.000
Deputado estadual
Total gasto pelos eleitos: R$ 10.425.000 Média: R$ 434.375
Eleitos
Kelps Lima (SD): R$ 785.200
Ezequiel Ferreira (PMDB): R$ 782.500
José Adécio (DEM): R$ 749.200
Márcia Maia (PSB): R$ 730.100
Álvaro Dias (PMDB): R$ 700.000
Hermano Morais (PMDB): R$ 692.800
George Soares (PR): R$ 659.600
Gustavo Fernandes (PMDB): R$ 575.000
Getúlio Rego (DEM): R$ 552.500
Albert Dickson (PROS): R$ 477.800
Agnelo Alves (PDT): R$ 422.200
Nelter Queiroz (PMDB): R$ 466.800
Gustavo Carvalho (PROS): R$ 404.500
Ricardo Motta (PROS): R$ 394.000
José Dias (PSD): R$ 392.500
Galeno Torquato (PSD): R$ 385.000
Tomba (PSB): R$ 344.800
Raimundo Fernandes (PROS): R$ 333.300
Jacó Jácome (PMN): R$ 303.100
Souza (PHS): R$ 257.300
Fernando Mineiro (PT): R$ 227.000
Cristiane Dantas (PC do B): R$ 176.500
Dison Lisboa (PSD): R$ 252.700
Carlos Augusto Maia (PT do B): R$ 90.700
Fonte: Cidade News via O Mossoroense
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