segunda-feira, 18 de maio de 2015

Instituto espanhol testará vacina contra a Aids em 200 pessoas em 2016

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O IrsiCaixa (Instituto de Pesquisa da Aids) começou a preparar os testes clínicos de sua vacina terapêutica contra a aids, que será usada em um grupo de 150 e 200 voluntários a partir do próximo ano, segundo informações divulgadas pela instituição nesta segunda-feira (18).

A vacina foi desenvolvida por pesquisadores do IrsiCaixa, de Barcelona, se mostrou eficaz em testes com animais e é a primeira desenvolvida com base na resposta imunológica apresentada por um grupo reduzido de pessoas capazes de controlar a infecção por HIV sem tratamento antirretroviral.
Segundo o centro, atualmente estão sendo produzidos os lotes clínicos que serão administrados para os voluntários, assim como desenvolvidos os testes para a aprovação pela Agência Espanhola de Remédios e Produtos Sanitários. A pesquisadora Beatrix Mothe explicou que os tratamentos antirretrovirais atuais conseguem conter a progressão da infecção por HIV, mas não podem eliminar a totalidade de vírus do organismo.
O IrsiCaixa (Instituto de Pesquisa da Aids) começou a preparar os testes clínicos de sua vacina terapêutica contra a aids, que será usada em um grupo de 150 e 200 voluntários a partir do próximo ano, segundo informações divulgadas pela instituição nesta segunda-feira (18).
A vacina foi desenvolvida por pesquisadores do IrsiCaixa, de Barcelona, se mostrou eficaz em testes com animais e é a primeira desenvolvida com base na resposta imunológica apresentada por um grupo reduzido de pessoas capazes de controlar a infecção por HIV sem tratamento antirretroviral.
Segundo o centro, atualmente estão sendo produzidos os lotes clínicos que serão administrados para os voluntários, assim como desenvolvidos os testes para a aprovação pela Agência Espanhola de Remédios e Produtos Sanitários. A pesquisadora Beatrix Mothe explicou que os tratamentos antirretrovirais atuais conseguem conter a progressão da infecção por HIV, mas não podem eliminar a totalidade de vírus do organismo.
Os médicos esperam poder iniciar os testes em humanos ao longo de 2016. A primeira fase durará um ano e terá como objetivo deixar em experimentação a segurança e a capacidade do candidato a ser vacinado de induzir uma resposta imunológica forte e duradoura.
A segunda fase terá uma duração de entre um ano e um ano e meio e avaliará a eficácia das vacinas para conseguir uma cura funcional, que consiste na capacidade da vacina de impedir que o vírus atue após a retirada da medicação antirretroviral.
R7 com EFE


* Blog do BG

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