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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Acidente entre trem e ônibus deixa ao menos 10 mortos no Quênia

Destroços do ônibus são vistos após colisão com trem em Nairóbi, no Quênia (Foto: Simin Maina/ AFP)

Ao menos dez pessoas morreram e dezenas ficaram feridas na colisão nesta quarta-feira (30) entre um trem e um ônibus em uma passagem de nível em Nairóbi, a capital do Quênia, informou o responsável pela ferrovia Kirimi Ringera.
Policiais isolam a área após acidente entre ônibus e trem em Nairóbi, no Quênia (Foto: Simon Maina/ AFP)

Entre os mortos estão cinco homens e cinco mulheres, segundo declarações de Ringera divulgadas pela imprensa local, enquanto a Cruz Vermelha queniana, por enquanto, só confirmou oito mortes.
O trem, que circulava com destino a Dandora, nos arredores da cidade, colidiu por volta das 8h locais (3h de Brasília) com um ônibus em uma passagem de nível automatizada na parada do mercado de Mutindwa, no distrito de Umoja, no leste da cidade.
Trem de passageiros bateu em um ônibus em um cruzamento em Nairóbi, no Quênia (Foto: Simon Maina/ AFP)
O ônibus, de 33 lugares, se dirigia ao centro de Nairóbi quando atravessou a passagem de nível sem perceber a aproximação do trem.
Três passageiros morreram na colisão, que arrastou o ônibus por 500 metros, segundo o responsável da linha ferroviária.
O ônibus também se chocou contra um carro, deixando os ocupantes feridos.
Trem bate em ônibus, e acidente mata ao menos 10 no Quênia (Stringer/ AFP)Mais de 20 pessoas ficaram gravemente feridas e foram transferidas para o Kenyatta National Hospital, enquanto as outras vítimas estão sendo atendidas no hospital Mama Lucy, próximo do local do acidente, detalhou o Centro Nacional de Operações de Desastres.
As edificações situadas ao longo da linha ferroviária no cruzamento com o mercado de Mutindwa dificultam a visão dos motoristas.
O governo queniano planeja desalojar os moradores e comerciantes instalados nelas, o que afetará os habitantes de favelas da capital como Kibera, Korogocho, Agare, Lunga Lunga, Sinai e Soweto.
O Executivo também planeja demolir as estruturas que representam risco para os habitantes da região, que vivem embaixo de linhas de eletricidade de alta tensão e próximos de rodovias com tráfego intenso.

* Reprodução Márcio Melo



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