A reportagem menciona fontes de inteligência italianas que consideram o país como uma espécie de trampolim para os jihadistas entrarem na Europa. Segundo a matéria, a Itália seria vulnerável pela chegada de imigrantes sem documentos. Em razão disso, o grupo pretenderia elevar o nível de confronto com ataques na Europa. Fontes israelenses citaram o pontífice como o “expoente máximo da religião cristã”.
O Estado Islâmico propõe superar a capacidade da al-Qaeda de espalhar terror no mundo e adverte para “a presença de convertidos ocidentais e também jovens imigrantes de segunda geração nascidos nos países europeus, que agora optaram por abraçar o fundamentalismo islâmico”. O Vaticano ainda não comentou as informações.
Fonte: Márcio Melo via Robson Pires
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