O Cruzeiro lutou, se esforçou e brigou até o fim. Ainda que tenha esbarrado no nervosismo e no bom poder de marcação do Boca Juniors, conseguiu encher mais de 55 mil corações de esperança ao fazer 1 a 0 aos 12min do segundo tempo, em finalização de Sassá, que se igualou a Thiago Neves na artilharia do time na Copa Libertadores (5 gols cada).
Mas os argentinos foram frios e ganharam corpo aos 36min do segundo tempo, quando Dedé recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Com um a menos, a Raposa até tentou buscar o segundo gol que levaria a decisão para os pênaltis. Raniel, aos 42min, teve chance de ouro, porém se atrapalhou ao tentar ajeitar a bola e acabou desarmado por Agustín Rossi. A ducha de água fria veio aos 48min da etapa final: em cobrança de falta de Gago, Ábila ajeitou de peito, Leo não conseguiu cortar, e Pavón chutou forte no ângulo de Fábio: 1 a 1. Minoria, os 1.700 'hinchas' boquenses cantaram alto e rodaram bandeiras e camisas.
Mas os argentinos foram frios e ganharam corpo aos 36min do segundo tempo, quando Dedé recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. Com um a menos, a Raposa até tentou buscar o segundo gol que levaria a decisão para os pênaltis. Raniel, aos 42min, teve chance de ouro, porém se atrapalhou ao tentar ajeitar a bola e acabou desarmado por Agustín Rossi. A ducha de água fria veio aos 48min da etapa final: em cobrança de falta de Gago, Ábila ajeitou de peito, Leo não conseguiu cortar, e Pavón chutou forte no ângulo de Fábio: 1 a 1. Minoria, os 1.700 'hinchas' boquenses cantaram alto e rodaram bandeiras e camisas.
* Superesportes
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