O auxílio emergencial que será destinado aos trabalhadores informais, autônomos, intermitentes e microempreendedores individuais durante a pandemia de coronavírus poderá beneficiar 759 mil pessoas no Rio Grande do Norte. Há, entrtanto, uma parcela da população que corre o risco de ficar desassistida por estar fora dos bancos de dados do governo federal. Aprovada pelo Senado nesta segunda-feira, 30, o benefício no valor de R$ 600 para o trabalhador informal e R$ 1.200 para mulheres que sustentem a família, exige a formalização com microempreendedor individual (MEI), contribuição para o INSS ou cadastro no CadÚnico para ser concedido. Entretanto, parte dos informais não tem acesso a esses serviços.
Gestores e economistas alertam que é preciso estratégias para essas pessoas serem alcançadas. “O público alvo desse auxílio são trabalhadores informais, os quais muitas vezes ou na maioria das vezes não dispõem de um bom nível educacional, nem acesso a serviços públicos de assistência e previdência social. É possível que o cumprimento desses requisitos deixe muitos trabalhadores sem receber essa ajuda mínima”, afirma Hedson Costa, especialista em Gestão e Desenvolvimento, professor da Universidade Potiguar (UnP).
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 635 mil potiguares estavam na informalidade no último trimestre de 2019 sem qualquer tipo de contrato ou cadastro como pessoa jurídica. Eles ainda podem ser atendidos se estiverem no CadÚnico, plataforma do Ministério da Cidadania obrigatória para benefícios sociais como o Bolsa Família, mas os números nacionais mostram lacunas que podem refletir no Estado.
Gestores e economistas alertam que é preciso estratégias para essas pessoas serem alcançadas. “O público alvo desse auxílio são trabalhadores informais, os quais muitas vezes ou na maioria das vezes não dispõem de um bom nível educacional, nem acesso a serviços públicos de assistência e previdência social. É possível que o cumprimento desses requisitos deixe muitos trabalhadores sem receber essa ajuda mínima”, afirma Hedson Costa, especialista em Gestão e Desenvolvimento, professor da Universidade Potiguar (UnP).
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 635 mil potiguares estavam na informalidade no último trimestre de 2019 sem qualquer tipo de contrato ou cadastro como pessoa jurídica. Eles ainda podem ser atendidos se estiverem no CadÚnico, plataforma do Ministério da Cidadania obrigatória para benefícios sociais como o Bolsa Família, mas os números nacionais mostram lacunas que podem refletir no Estado.
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* BG via TRIBUNA DO NORTE
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