“O policiamento está sendo reforçado desde o começo do mês, mas não tem como fazer uma previsão”.
Uma chacina que aconteceu em um sítio na tarde deste domingo (21) em Catolé do Rocha, foi apenas a última ação de uma briga de facções que virou uma guerra entre famílias na região.
De acordo com o Coronel Campos, Comandante de Policiamento Regional de Catolé do Rocha, esta guerra começou no estado vizinho do Rio Grande do Norte, onde ano passado aconteceram entre 8 e 12 mortes. O coronel contou que essas pessoas vieram para a Paraíba, se infiltraram no tráfico e iniciaram uma briga pelo controle de drogas na região com disputa por território e essas questões foram se transformando em uma rixa familiar. “Não vai parar por aí”, lamentou.
O comandante afirmou que as polícias Militar e Civil da região se uniram, como nunca antes, e está sendo feito um trabalho ostensivo e preventivo, com operações de saturação nas áreas onde tem acontecido homicídios, porém não é possível adivinhar onde será a próxima ação.
“O policiamento está sendo reforçado desde o começo do mês, mas não tem como fazer uma previsão”, disse.
Ainda não há confirmação se as quatro pessoas mortas na chacina tinham envolvimento com atividades ilícitas. Até o momento a polícia sabe que elas faziam parte de uma mesma família e que os dois homicídios anteriores, um na tarde do sábado e um funcionário público da cidade, também tem ligação com essa rixa.
O principal suspeito da chacina é o filho do funcionário público morto na manhã deste domingo, e os que foram mortos no sítio são familiares do jovem que foi morto no sábado.
Uma chacina que aconteceu em um sítio na tarde deste domingo (21) em Catolé do Rocha, foi apenas a última ação de uma briga de facções que virou uma guerra entre famílias na região.
De acordo com o Coronel Campos, Comandante de Policiamento Regional de Catolé do Rocha, esta guerra começou no estado vizinho do Rio Grande do Norte, onde ano passado aconteceram entre 8 e 12 mortes. O coronel contou que essas pessoas vieram para a Paraíba, se infiltraram no tráfico e iniciaram uma briga pelo controle de drogas na região com disputa por território e essas questões foram se transformando em uma rixa familiar. “Não vai parar por aí”, lamentou.
O comandante afirmou que as polícias Militar e Civil da região se uniram, como nunca antes, e está sendo feito um trabalho ostensivo e preventivo, com operações de saturação nas áreas onde tem acontecido homicídios, porém não é possível adivinhar onde será a próxima ação.
“O policiamento está sendo reforçado desde o começo do mês, mas não tem como fazer uma previsão”, disse.
Ainda não há confirmação se as quatro pessoas mortas na chacina tinham envolvimento com atividades ilícitas. Até o momento a polícia sabe que elas faziam parte de uma mesma família e que os dois homicídios anteriores, um na tarde do sábado e um funcionário público da cidade, também tem ligação com essa rixa.
O principal suspeito da chacina é o filho do funcionário público morto na manhã deste domingo, e os que foram mortos no sítio são familiares do jovem que foi morto no sábado.
*Marília Domingues/Se liga PB
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