* MSN - O Cruzeiro foi melhor quase de ponta a ponta. Teve uma fase ruim na reta final, mas nem isso lhe tirou o título. Os comandados de Marcelo Oliveira garantiram o bicampeonato brasileiro. Nos gramados de Minas Gerais, a Raposa encontrou certa dificuldade, mas venceu o Goiás, por 2 a 1, para garantir a conquista. Festa celeste na noite de Belo Horizonte.
São sete pontos de vantagem para o vice-líder, São Paulo, restando dois jogos. Ou seja: título garantido. Já os goianos se encontram no meio da tabela.
Bom até debaixo d´água
A torcida pintou o Mineirão de azul, pronta para comemorar o bicampeonato nacional. O Cruzeiro, mesmo tendo que jogar a final da Copa do Brasil no meio de semana, mandou para campo o que tinha de melhor.
Além do Goiás, o gramado do Mineirão também tentava estragar a festa. Por conta da intensa chuta em BH, o campo estava, em muitos lugares, bem alagado, principalmente em uma das laterais.
Foi do outro lado que começou a jogada do primeiro gol. Éverton Ribeiro rolou para Mayke, e o lateral cruzou na cabeça de Ricardo Goulart: 1 a 0.
Para time bom, não existe campo ruim. Os comandados de Marcelo Oliveira flutuavam. Sabiam achar os atalhos do campo, jogar por onde era mais fácil, fugir das poças.
Só que foi no lado das poças que os visitantes conseguiram cavar uma falta. A cobrança achou Samuel nas costas da zaga. O atacante dominou e bateu com categoria para deixar tudo igual.
Os visitantes faziam jogo duro em uma partida que, se não era uma daquelas memoráveis, era boa, sim, principalmente levando em conta a drenagem do Mineirão, que pouco funcionava.
O campeão, com méritos
Para muita gente, há muito tempo, o campeonato já tinha um campeão. O segundo tempo em Belo Horizonte serviu para provar isso matematicamente.
O Esmeraldino fazia jogo duro, mas era difícil conseguir parar as jogadas pelos flancos da equipe celeste. Aos 17 minutos, Willian foi ao fundo e cruzou na cabeça de Éverton Ribeiro, de frente para o goleiro: 2 a 1.
Os visitantes eram valentes, mas esbarraram na trave e em Fábio, que fez um grande campeonato. Não tinha como tirar o título do Cruzeiro. Todo trabalho feito ao longo da competição foi coroado no Mineirão. A noite foi de festa. Festa celeste. Troféu em boas mãos.
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