Dentro do carro, no trânsito caótico de São Paulo, o forró no rádio é interrompido pela voz impostada do locutor: "O Rei da Cacimbinha, Jhon Falcão, O-RI-GI-NAL", anuncia. Sobe o som de uma música no ritmo da quebradeira baiana: "A muriçoca-çoca-çoca-çoca, a muriçoca pica pica pica".
No banco da frente do carro, o próprio Rei da Cacimbinha estava chateado e de ressaca. "Olha aí o que a gente tem que fazer agora. Tem que falar que eu sou o original", diz. O porre do dia anterior nada tinha a ver com os genéricos "Rei da Cachimbinha" ou "Banda Cacimbinha". "Minha mulher me pegou com uma menina. Bateu em mim, me bloqueou no 'Periscope'".
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* Uol
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