
O diretor do presídio Lincoln Gomes explicou que há algum tempo os agentes suspeitavam que a mulher entrava na unidade com chips, mas, apesar das revistas íntimas, nada era encontrado. “Quando demos uma revistada mais aprofundada na bíblia conseguimos pegar”, contou o diretor.
A mulher confessou que há três meses levava de três a quatro chips para o presídio a cada visita a pedido do marido para que fosse revendido.
* Assis Silva
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