Um homem considerado um dos chefes de uma facção criminosa e responsável por ordenar ataques no Ceará, de acordo com a polícia, foi transferido para o Presídio Federal de Segurança Máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte, na tarde desta sexta-feira (27). Ednal Braz da Silva, o “Siciliano”, se encontrava preso em Limoeiro, em Pernambuco.
Policiais federais do Ceará cumpriram mandado de prisão contra ‘Siciliano’, na última terça-feira (24), na Operação Torre. Ele é apontado pela polícia como um dos responsáveis pela explosões às torres de transmissão de energia da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), em Fortaleza e Maracanaú, em abril deste ano. Segundo a Polícia Civil, ele é o dono de um dos seis anéis templários da facção. A Polícia cearense já tinha prendido os outros cinco maiores chefes da organização criminosa, proprietários das joias. Cada anel custa cerca de R$ 7 mil.
A transferência do paraibano Ednal Braz da Silva, o ‘Siciliano’, de 45 anos, foi realizada em um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), da Polícia Militar do Ceará (PMCE), com apoio da Polícia Federal (PF). A Justiça determinou a inclusão do detento no Sistema Penitenciário Federal após pedido da própria PF.
* Robson Pires
Policiais federais do Ceará cumpriram mandado de prisão contra ‘Siciliano’, na última terça-feira (24), na Operação Torre. Ele é apontado pela polícia como um dos responsáveis pela explosões às torres de transmissão de energia da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), em Fortaleza e Maracanaú, em abril deste ano. Segundo a Polícia Civil, ele é o dono de um dos seis anéis templários da facção. A Polícia cearense já tinha prendido os outros cinco maiores chefes da organização criminosa, proprietários das joias. Cada anel custa cerca de R$ 7 mil.
A transferência do paraibano Ednal Braz da Silva, o ‘Siciliano’, de 45 anos, foi realizada em um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), da Polícia Militar do Ceará (PMCE), com apoio da Polícia Federal (PF). A Justiça determinou a inclusão do detento no Sistema Penitenciário Federal após pedido da própria PF.
* Robson Pires
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