Uma comissária de bordo foi assassinada a tiros na madrugada desta quinta-feira no bairro de Maranguape 2, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.
De acordo com informações preliminares coletadas no local pela polícia, Dinoráh Cristina Barbosa da Silvam de 35 anos, estava amentando o filho, um bebê de 5 meses, quando foi executada. Segundo familiares da vítima, ela estava em casa na companhia da mãe quando a porta do imóvel foi arrombada por dois homens encapuzados. Assustada e pensando se tratar de um assalto, a vítima chegou a oferecer a bolsa e alguns pertences, mas foi baleada.
Um tio de Dinoráh, que esteve no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife para fazer a liberação do corpo e não quis se identificar, acredita que a morte tenha relação com uma briga entre ela e o ex-namorado, um copiloto de avião, por conta da pensão alimentícia do bebê, filho do casal. De acordo com ele, o suspeito já teria agredido a comissária, que registrou um boletim de ocorrência e exigido que ela abortasse a criança no início da gestação, inclusive tentando obrigá-la a tomar remédios para interromper a gravidez.
* João Marcolino
De acordo com informações preliminares coletadas no local pela polícia, Dinoráh Cristina Barbosa da Silvam de 35 anos, estava amentando o filho, um bebê de 5 meses, quando foi executada. Segundo familiares da vítima, ela estava em casa na companhia da mãe quando a porta do imóvel foi arrombada por dois homens encapuzados. Assustada e pensando se tratar de um assalto, a vítima chegou a oferecer a bolsa e alguns pertences, mas foi baleada.
Um tio de Dinoráh, que esteve no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife para fazer a liberação do corpo e não quis se identificar, acredita que a morte tenha relação com uma briga entre ela e o ex-namorado, um copiloto de avião, por conta da pensão alimentícia do bebê, filho do casal. De acordo com ele, o suspeito já teria agredido a comissária, que registrou um boletim de ocorrência e exigido que ela abortasse a criança no início da gestação, inclusive tentando obrigá-la a tomar remédios para interromper a gravidez.
* João Marcolino
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