A foto de um professor que segurou no colo a filha de uma aluna durante a aula na Escola Estadual Edgar Barbosa em Lagoa Nova, na Zona Sul de Natal, viralizou nas redes sociais. Sem ter com quem deixar a criança, Maria Eduarda Santos levou a pequena Alice, de cinco meses, para a escola.
A estudante entrou na sala e perguntou a Joserrí de Oliveira, professor de história, se poderia levar a criança para a sala. “Disse que não teria problema e que a aula seria diferente. Ele deu a aula com a Alice no braço”, contou.
Joserrí é pai e acredita que a experiência com crianças fez com que Alice ficasse quietinha no colo dele. “Já dei aula em situações diferentes, inusitadas. Mas foi a primeira vez que vi uma mãe que teve filho recentemente querer assistir a uma aula”, relatou.
Para Oliveira, a situação foi algo normal. Ele valorizou o episódio vendo a persistência da estudante. “O esforço de uma pessoa em não desistir de estudar me contagia”, disse.
O educador falou que teve uma vida difícil e que a educação permite que uma pessoa sem perspectiva de vida consiga espaço na sociedade. “Tive uma vida muito difícil mas foi a educação que me abriu portas e janelas. Estou aqui porque acredito que tem pessoas iguais a mim naquelas cadeiras”, relatou.
Maria Eduarda ficou grávida no mesmo período de outras duas amigas. Ela foi a única a continuar estudando. “Eu me vejo nessa situação e vejo o quanto sou forte mesmo com tanta dificuldade. Eu escolhi ser a diferença”, disse.
A estudante sonha em se formar e seguir a carreira de enfermeira. “Quero me formar, quero que minha filha sinta orgulho de mim. Mesmo eu sendo mãe nova eu não desisti e quero dar esse exemplo a ela”, projetou.
A estudante entrou na sala e perguntou a Joserrí de Oliveira, professor de história, se poderia levar a criança para a sala. “Disse que não teria problema e que a aula seria diferente. Ele deu a aula com a Alice no braço”, contou.
Joserrí é pai e acredita que a experiência com crianças fez com que Alice ficasse quietinha no colo dele. “Já dei aula em situações diferentes, inusitadas. Mas foi a primeira vez que vi uma mãe que teve filho recentemente querer assistir a uma aula”, relatou.
Para Oliveira, a situação foi algo normal. Ele valorizou o episódio vendo a persistência da estudante. “O esforço de uma pessoa em não desistir de estudar me contagia”, disse.
O educador falou que teve uma vida difícil e que a educação permite que uma pessoa sem perspectiva de vida consiga espaço na sociedade. “Tive uma vida muito difícil mas foi a educação que me abriu portas e janelas. Estou aqui porque acredito que tem pessoas iguais a mim naquelas cadeiras”, relatou.
Maria Eduarda ficou grávida no mesmo período de outras duas amigas. Ela foi a única a continuar estudando. “Eu me vejo nessa situação e vejo o quanto sou forte mesmo com tanta dificuldade. Eu escolhi ser a diferença”, disse.
A estudante sonha em se formar e seguir a carreira de enfermeira. “Quero me formar, quero que minha filha sinta orgulho de mim. Mesmo eu sendo mãe nova eu não desisti e quero dar esse exemplo a ela”, projetou.
Fonte: G1 RN
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