A estudante de enfermagem, da Faculdade de Enfermagem e de Medicina Nova Esperança (Facene), Valéria Patrícia de Azevedo desapareceu em um domingo, 11 de setembro de 2016.
No dia 15 do mesmo mês o corpo dela foi encontrado em um matagal, morta com um tiro na cabeça.
Oito anos depois a pergunta que segue na cabeça da população é: Quem matou Valéria? Caso da jovem foi arquivado e não foi encontrado o culpado.
Após exame de raio-x, o laudo da perícia apontou que Valéria foi morta com um disparo de arma de fogo na cabeça.
É como se existisse o crime perfeito, oito anos se passaram e um questionamento segue na mente dos mossoroenses: afinal, quem matou Valéria?
O Caso
Valéria Patrícia foi vista pela última vez com vida no domingo, dia 11 de setembro e segundo o pai dela, Francisco Railton de Azevedo, a filha havia saído de moto da casa onde morava, no bairro Planalto 13 de Maio. "Por volta das 12h30min para fazer uma faxina na nova casa que comprou junto ao marido no bairro Sumaré".
A partir daí ela desapareceu. Já por volta das 14h30min, a motocicleta dela foi encontrada em uma estrada carroçável entre os bairros Planalto 13 de Maio e Bom Jesus.
Desde então, a jovem foi considerada desaparecida. e amigos, parentes e a própria polícia passaram a fazer buscas na região pela universitária.
Quatro dias depois do desaparecimento da jovem, ou seja no dia 15 de setembro o corpo de Valéria foi encontrado em um matagal às margens de uma estrada de barro que liga a BR-110 ao loteamento Frei Damião, a 6 quilômetros da área urbana de Mossoró. (RELEMBRE O CRIME)
Ao lado do cadáver, que apresentava marca de tiro na cabeça, de acordo com o Itep, foram encontrados restos de um envelope bancário. O marido da estudante disse à polícia que a mulher havia sacado R$ 500 pouco antes de desaparecer.
* Passando na Hora
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