domingo, 2 de fevereiro de 2014

Embalados e com força máxima, Palmeiras e São Paulo fazem clássico apimentado no Pacaembu

Do R7 - Palmeiras e São Paulo não venceram nenhum clássico no ano passado, mas chegam ao Choque-Rei deste domingo (2) no Pacaembu bastante confiantes em quebrar este tabu. Líderes de seus grupos, ambas as equipes vêm de vitórias convincentes e terão força máxima para o duelo que marcará oreencontro do zagueiro alviverde Lúcio com seu ex-clube, na quinta rodada do Campeonato Paulista. 
Pelo lado do Palmeiras, único time com 100% de aproveitamento no Paulistão, o destaque é o chileno Jorge Valdivia, que voltou bem após lesão e já está indo para seu terceiro jogo seguido. 
Outro nome certo é o de Wellington, zagueiro da base que substitui Henrique, negociado com o Napoli, da Itália. O garoto se mostrou confiante para formar a zaga ao lado do experiente Lúcio, grande estrela do clássico desta tarde, e recebeu elogios do técnico Gilson Kleina. 
Mas se o Verdão terá seus principais jogadores à disposição, Muricy Ramalho também pôde comemorar a recuperação de Paulo Henrique Ganso. Após dar um susto no treino da sexta-feira (31), o maestro tricolor treinou normalmente e está confirmado para o clássico. 
Na frente, Luis Fabiano e Osvaldo entrarão em campo bastante motivados. O Fabuloso deu um bico na má fase ao marcar três gols na última partida diante do Rio Claro, enquanto seu parceiro fará de tudo para homenagear o filho recém-nascido Bernardo. 
Palmeiras assume favoritismo
No último treino do Verdão aberto à imprensa, na última sexta-feira (31), apenas os jogadores reservas foram a campo. Antes da atividade, o lateral Wendel deu entrevista coletiva e assumiu o favoritismo palmeirense.
— O Palmeiras é favorito para o clássico porque joga em casa.
Luis Fabiano, por sua vez, não apontou favoritos para o Choque-Rei, mas negou que o São Paulo seja o mais pressionado entre os grandes clubes da capital.  
— Acho que não [somos os mais pressionados]. O Palmeiras vem da Segunda Divisão e é o ano do centenário. O Corinthians começou mais ou menos e o Santos reformulou todo o elenco, então em termos de pressão acho que está tudo igual. Quando começar o mata-mata é pressão para todo mundo e o bicho vai pegar.

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