Fabiana conta que com os R$ 80 eles começaram a produzir e vender anjinhos artesanais de resina, materiais que seriam usados na fabricação dos barcos, o que deu origem à ideia de iniciar o negócio com os ossos.
— Fazendo os anjinhos [com resina], uma pessoa perguntou se não conseguiríamos reproduzir ossos (...) Essa mesma pessoa passou para a gente um fêmur humano. Nós fomos atrás e, até que em algum tempo, deu certo. A partir dai, ele mesmo se interessou, gostou e encomendou outra peça.
Até então, esse tipo de produto não era produzido em território nacional e as próteses fabricadas por eles para auxiliar o treinamento dos cirurgiões e realizar demonstrações eram importadas, doadas ou improvisadas com o uso de cabos de madeira
Texto: Alexandre Garcia, do R7
Foto: Divulgação/Nacional Ossos
* Do R7
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