
O grupo criminoso é formado por empregados da Caixa Econômica Federal, empresários, contadores e pessoas físicas que figuram como sócios-laranja de empresas de fachada, criadas para a obtenção de empréstimos fraudulentos ou destinatárias dos recursos.
As investigações mostram que a organização criminosa agia inicialmente aliciando pessoas para integrar o quadro societário de empresas de fachada. Na sequência, o grupo ocupava-se da elaboração da documentação falsa para instruir os pedidos de empréstimo. As fraudes causaram um prejuízo à Caixa Econômica Federal superior a R$ 50 milhões.
* Robson Pires
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