quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Na cadeia, traficante manda abraço para Datena

<p>Parece que Datena é querido por muitos. Inclusive pelo traficante Jarvis Chimenes Pavão, conhecido no Paraguai como o “novo Pablo Escobar”! O criminoso mandou um abraço para o jornalista de dentro da cadeia e revelou que admira seu trabalho no "Brasil Urgente", da Band.</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/tv/reporter-da-globo-e-candidata-prefeita-brigam-em-bastidor.html">Repórter da Globo e candidata a prefeita brigam em bastidor</a></p><p>O apresentador recebeu o recado através do repórter Rodrigo Hidalgo, que entrevistou Pavão para o “Jornal da Band”. Em seu programa, o jornalista disse que ficou surpreso com a atitude do traficante. </p><p>"Se você vê o cara falando, parece um empresário - ele mandou um abraço para mim e disse que gosta muito do meu trabalho -, parece um empresário normal, não tem mais aquela coisa de 'cara de bandido'”, analisou.</p><p>Pavão - que é brasileiro, mas naturalizado paraguaio - nega seu envolvimento com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e de ser líder do tráfico de armas e drogas na fronteira entre o Brasil e Paraguai.</p><p>O criminoso também foi acusado de matar o rival, Jorge Rafaat, em junho, e de planejar a morte do presidente do país, Horacio Cartes.</p>

Parece que Datena é querido por muitos. Inclusive pelo traficante Jarvis Chimenes Pavão, conhecido no Paraguai como o “novo Pablo Escobar”! O criminoso mandou um abraço para o jornalista de dentro da cadeia e revelou que admira seu trabalho no "Brasil Urgente", da Band.
O apresentador recebeu o recado através do repórter Rodrigo Hidalgo, que entrevistou Pavão para o “Jornal da Band”. Em seu programa, o jornalista disse que ficou surpreso com a atitude do traficante.
"Se você vê o cara falando, parece um empresário - ele mandou um abraço para mim e disse que gosta muito do meu trabalho -, parece um empresário normal, não tem mais aquela coisa de 'cara de bandido'”, analisou.
Pavão - que é brasileiro, mas naturalizado paraguaio - nega seu envolvimento com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e de ser líder do tráfico de armas e drogas na fronteira entre o Brasil e Paraguai.
O criminoso também foi acusado de matar o rival, Jorge Rafaat, em junho, e de planejar a morte do presidente do país, Horacio Cartes.
* MSN

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