Quase 40% dos 167 municípios do Rio Grande do Norte não têm receitas próprias suficientes para cobrir os gastos com a máquina pública, segundo estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
O levantamento mostra que 63 ou 37,7% das prefeituras potiguares dependem, exclusivamente, dos repasses estaduais e federais para manutenção de suas despesas, o que coloca o Estado como o oitavo do Brasil e o terceiro da região Nordeste com o maior número de municípios com baixas receitas.
Segundo o estudo da Firjan, em alguns municípios a receita própria é praticamente zero, como ocorrem em Mar de Espanha (MG), Olho d’Água do Piauí e em Coronel Ezequiel, situado a 157 quilômetro de Natal, na região do Trairi, cuja arrecadação própria só dá para cobrir 0,44% do custeio da máquina administrativa, incluindo com o Poder Legislativo.
O prefeito de Coronel Ezequiel, Cláudio Marques de Macedo (PMDB), o “Boba”, diz que é procedente a informação da Firjam, admitindo que arrecadação própria do município “é pífia”.
O levantamento mostra que 63 ou 37,7% das prefeituras potiguares dependem, exclusivamente, dos repasses estaduais e federais para manutenção de suas despesas, o que coloca o Estado como o oitavo do Brasil e o terceiro da região Nordeste com o maior número de municípios com baixas receitas.
Segundo o estudo da Firjan, em alguns municípios a receita própria é praticamente zero, como ocorrem em Mar de Espanha (MG), Olho d’Água do Piauí e em Coronel Ezequiel, situado a 157 quilômetro de Natal, na região do Trairi, cuja arrecadação própria só dá para cobrir 0,44% do custeio da máquina administrativa, incluindo com o Poder Legislativo.
O prefeito de Coronel Ezequiel, Cláudio Marques de Macedo (PMDB), o “Boba”, diz que é procedente a informação da Firjam, admitindo que arrecadação própria do município “é pífia”.
* Xerife
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