O novo comandante da Operação Lei Seca no Rio Grande do Norte, tenente-coronel PM Francisco Flávio Melo do Santos, responde na justiça estadual a uma Ação Civil de Improbidade Administrativa.
A acusação do Ministério Público Estadual (MPE) é de que ele, outros seis policiais militares e duas mulheres teriam desviado R$ 334.475,30 da Polícia Militar do estado entre janeiro de 2004 e março de 2005.
De acordo com a acusação, os envolvidos sacavam cheques da PMRN que eram emitidos pelo então tesoureiro geral da corporação, o major PM Francisco Flávio Melo dos Santos, e devolviam a quantia a ele. Tudo isso sem que houvesse qualquer prestação de contas do que era feito com o dinheiro.
O agora tenente-coronel Flávio dos Santos assumiu a coordenação da Operação Estadual da Lei Seca nessa terça-feira (31), em reunião ocorrida na sede do Detran. Ele tem 52 anos, sendo 30 de serviço efetivo na Polícia Militar. Por meio da assessoria de imprensa do Detran, ele se defendeu relembrando o período em que atua na corporação e garantindo que sempre agiu de forma correta, sendo infundada a denúncia do Ministério Público. Alegou ainda que responder um processo não significa ser culpado, visto que contra ele não pesa nenhuma condenação e que, neste sentido, não poderia ser impedido de exercer cargos dentro de sua área de atuação.
A acusação do Ministério Público Estadual (MPE) é de que ele, outros seis policiais militares e duas mulheres teriam desviado R$ 334.475,30 da Polícia Militar do estado entre janeiro de 2004 e março de 2005.
De acordo com a acusação, os envolvidos sacavam cheques da PMRN que eram emitidos pelo então tesoureiro geral da corporação, o major PM Francisco Flávio Melo dos Santos, e devolviam a quantia a ele. Tudo isso sem que houvesse qualquer prestação de contas do que era feito com o dinheiro.
O agora tenente-coronel Flávio dos Santos assumiu a coordenação da Operação Estadual da Lei Seca nessa terça-feira (31), em reunião ocorrida na sede do Detran. Ele tem 52 anos, sendo 30 de serviço efetivo na Polícia Militar. Por meio da assessoria de imprensa do Detran, ele se defendeu relembrando o período em que atua na corporação e garantindo que sempre agiu de forma correta, sendo infundada a denúncia do Ministério Público. Alegou ainda que responder um processo não significa ser culpado, visto que contra ele não pesa nenhuma condenação e que, neste sentido, não poderia ser impedido de exercer cargos dentro de sua área de atuação.
* Assis Silva via Portal no ar
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