No entanto, os meses foram se passando e o processo não foi concretizado. Ele afirma ter sido vítima de um golpe.
“Ele era uma pessoa conhecida, que já prestava serviço de lavanderia. Ele me deu um prazo, disse que seria necessário fazer a vistoria e nada de acontecer. Quando eu cobrava, ele alegava lentidão. Assim, foi me ‘cozinhando’ durante um ano. Em março deste ano, eu quis a devolução do dinheiro. Entrei em contato com ele, e só recebi desculpas”, afirmou.
A vítima também relata que só deu entrada no processo após verificar o credenciamento do suposto profissional no sistema do Detran. No entanto, após a ocorrência, ele entrou em contato com o presidente do Conselho Regional de Despachantes do RN, que informou que o sistema está desatualizado.
“Se eu fosse indicar um despachante eu iria dizer que procurasse o site do Detran, mas eu descobri que não é confiável”, concluiu.
Após a denúncia, o inquérito será aberto com base no artigo 171 do Código Penal Brasileiro.
* Focoelho
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