O clima hipnotizante da Bombonera fez mais uma vítima com a vitória de 2 a 0 do Boca Juniors sobre o Athletico, na partida de volta das oitavas de final da Libertadores.
É bem verdade que o Athletico ficou longe de se mostrar um time perigoso e que se poderia apostar, como disse o técnico Tiago Nunes, ou calaria a Bombonera, como afirmou Léo Pereira, mas a pressão feita por uma torcida apaixonante levou os argentinos para as quartas de final, com um gol de Ábila, no início do segundo tempo, e outro de Salvio, no último minuto. O Boca é regido pelos cânticos e foi pressão até encontrar o resultado que o tranquilizava, enquanto o Furacão - que já havia perdido por 1 a 0 - assistiu a festa e se despediu da Libertadores.
É bem verdade que o Athletico ficou longe de se mostrar um time perigoso e que se poderia apostar, como disse o técnico Tiago Nunes, ou calaria a Bombonera, como afirmou Léo Pereira, mas a pressão feita por uma torcida apaixonante levou os argentinos para as quartas de final, com um gol de Ábila, no início do segundo tempo, e outro de Salvio, no último minuto. O Boca é regido pelos cânticos e foi pressão até encontrar o resultado que o tranquilizava, enquanto o Furacão - que já havia perdido por 1 a 0 - assistiu a festa e se despediu da Libertadores.
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