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O caso, segundo o delegado Carlos Barbosa, aconteceu em abril deste ano, porém o resultado do laudo que confirmou lesões na vagina e o rompimento do hímen da criança só foi liberado na semana passada. De acordo com o "Ne10", a vítima de sete anos era criada pela acusada, de 42 anos, desde que tinha sete meses de vida.
A menina foi deixada com a mulher pela mãe biológica para que a vizinha cuidasse do bebê. A mãe da menina visitava a criança frequentemente e, no último encontro, em abril, a menina contou que sofria maus-tratos da mulher, com a ajuda da filha dela de 19 anos.
A vítima relatou para a mãe que as acusadas a prendiam na cama com mãos e pés amarrados com fios e tapavam sua boca com fita adesiva. Enquanto a molestava sexualmente, a filha da acusada observava as torturas. O laudo sexológico também indicou que a menina não era mais virgem, o que significa que a dupla de acusadas também introduzia objetos na vagina da vítima.
* Reprodução Márcio Melo
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