domingo, 28 de fevereiro de 2016

Istoé aponta que provas de corrupção na campanha de Dilma reacende impeachment

ISTOE-P
Istoé

A volta do impeachment
Provas que ligam a corrupção na Petrobras à campanha eleitoral de Dilma Rousseff fazem a oposição se articular novamente com o PMDB para tratar do afastamento da presidente.

A Operação Acarajé, deflagrada na última segunda-feira (22) pela Polícia Federal, reacendeu o ânimo da oposição para articular o impeachment de Dilma. O motivo foi a prisão do marqueteiro do PT, João Santa, e sua esposa, Mônica Moura. A investigação aponta que dinheiro desviado da Petrobras teria sido utilizado na campanha da presidente.
Foram 67 dias de alívio para o governo, desde a decisão do STF de alterar o rito do afastamento da presidente Dilma no Congresso. No entanto, a Operação Acarajé trouxe uma tormente à aparente calmaria no governo.
Para Dilma, a prisão daquele que era considerado o 40º ministro do governo, tamanha era a influência exercida por ele, constitui-se no desenlace mais grave da Operação Lava Jato até agora.
Ele não está acima da Lei
Documento da Lava Jato indica envolvimento de Lula com práticas criminosas. A constatação basta para que o ex-presidente seja investigado como qualquer cidadão brasileiro.
* No Minuto.com

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