Suspeitos foram encaminhados para presídio em
Ituiutaba (Foto: Reprodução/ TV Integração)
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* G1 - Uma mulher e um homem, mãe e tio de uma menina de quatro anos, foram presos em Ituiutaba, preventivamente, suspeitos de estuprar uma criança e contaminá-la com uma bactéria causadora da gonorreia.
Na tarde desta quarta-feira (1º), a dupla foi apresentada pela Polícia Civil durante coletiva de imprensa, realizada após a conclusão da investigação - que foi iniciada em dezembro, e deferimento judicial do pedido das prisões preventivas.
Segundo a delegada Alessandra Rodrigues da Cunha, a investigação foi iniciada após a criança ser diagnosticada com a doença sexualmente transmissível no fim do ano passado. A delegada contou que, assim que a criança conseguiu relatar o ocorrido, acusou o tio da prática sexual contínua.
“A menina de quatro anos foi contaminada pela bactéria da gonorreia, foi o que motivou o começo da investigação. De acordo com os médicos, a doença só poderia ser transmitida por ejaculação do agressor ou contato sexual. A menina estava bastante traumatizada e não falava sobre o assunto. Depois de um tempo ela disse que o tio tirava ela do berço para cometer os abusos”, disse.
A investigação também se voltou contra a mãe, irmã do suspeito, já que a investigação apontou que ela saberia dos abusos. De acordo com a delegada, a mãe relatou que ouvia gemidos da filha e do irmão, mas não tomava atitude na tentativa de efetuar o flagrante e não ter invadida a intimidade com o atual companheiro.
Uma mulher e um homem, mãe e tio de uma menina de quatro anos, foram presos em Ituiutaba, preventivamente, suspeitos de estuprar uma criança e contaminá-la com uma bactéria causadora da gonorreia.
Na tarde desta quarta-feira (1º), a dupla foi apresentada pela Polícia Civil durante coletiva de imprensa, realizada após a conclusão da investigação - que foi iniciada em dezembro, e deferimento judicial do pedido das prisões preventivas.
Segundo a delegada Alessandra Rodrigues da Cunha, a investigação foi iniciada após a criança ser diagnosticada com a doença sexualmente transmissível no fim do ano passado. A delegada contou que, assim que a criança conseguiu relatar o ocorrido, acusou o tio da prática sexual contínua.
“A menina de quatro anos foi contaminada pela bactéria da gonorreia, foi o que motivou o começo da investigação. De acordo com os médicos, a doença só poderia ser transmitida por ejaculação do agressor ou contato sexual. A menina estava bastante traumatizada e não falava sobre o assunto. Depois de um tempo ela disse que o tio tirava ela do berço para cometer os abusos”, disse.
A investigação também se voltou contra a mãe, irmã do suspeito, já que a investigação apontou que ela saberia dos abusos. De acordo com a delegada, a mãe relatou que ouvia gemidos da filha e do irmão, mas não tomava atitude na tentativa de efetuar o flagrante e não ter invadida a intimidade com o atual companheiro.
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