A secretaria informou ainda que, nesse caso, todo o protocolo recomendado foi seguido. De acordo com o órgão, quando há alguma problema com a tornozeleira, como o rompimento da presilha, a polícia não é acionada de imediato. Os agentes penitenciários que estão na Central de Monitoramento entram em contato com a família ou com o apenado. Se não for possível o contato ou se a justificativa do problema não for consistente, a autoridade judicial é comunicada para proferir uma decisão.
O juiz Henrique Baltazar confirma esse trâmite, porém, na avaliação dele a polícia pode agir. “O preso que está com a tornozeleira, ele está em prisão domiciliar. Por isso, quando acontece o rompimento, eles aguardam um mandado de prisão. Mas se há um crime de dano ao equipamento, a Polícia Militar já pode atuar”, disse o magistrado.
* Robson Pires via Tribuna do Norte
* Robson Pires via Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.