O Senado Federal recuou e recolheu as armas. Por enquanto. A estratégia de evitar um desgaste na opinião pública com uma decisão sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) levou a maioria dos senadores a esperar o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para o próximo dia 11, da ação que vai delimitar as prerrogativas do Legislativo de avalizar ou não medidas cautelares impostas a parlamentares pela Corte.
A frase que mais se ouviu nos discursos foi: “Não estamos aqui para julgar Aécio Neves”.Por 50 votos a favor e 21 contra, o plenário aprovou requerimento do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) que adiou para o dia 17 a votação sobre o mérito da suspensão de Aécio, se ele for mantido pelo Supremo.
A frase que mais se ouviu nos discursos foi: “Não estamos aqui para julgar Aécio Neves”.Por 50 votos a favor e 21 contra, o plenário aprovou requerimento do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) que adiou para o dia 17 a votação sobre o mérito da suspensão de Aécio, se ele for mantido pelo Supremo.
Rompendo com antigos companheiros como Renan Calheiros (PSDB-AL), Jáder Barbalho (PMDB-PA) e o líder do governo e presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), liderou as articulações com os líderes, isolou a turma que queria guerra, e foi derrubada a urgência aprovada semana passada.
* BG via O Globo
* BG via O Globo
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