Um procedimento inédito realizado na Unicamp, em Campinas (SP), com técnica desenvolvida no Ceará, usou a pele de tilápia para reconstrução vaginal de uma mulher trans que apresentou fechamento do canal após a cirurgia de redesignação sexual.
A técnica substituiu a do enxerto com parte do intestino, mais invasiva, demorada e com período de recuperação maior.
A técnica substituiu a do enxerto com parte do intestino, mais invasiva, demorada e com período de recuperação maior.
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