![Técnica para uso da pele de tilápia foi desenvolvida no Ceará â Foto: Viktor Braga/UFC](https://s2.glbimg.com/mRxaCCoWDGOjbLjY257FvoU3eHg=/0x0:530x350/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/J/Z/Hc8DCIToCHVHAG15y6qA/tilapia2.jpg)
Um procedimento inédito realizado na Unicamp, em Campinas (SP), com técnica desenvolvida no Ceará, usou a pele de tilápia para reconstrução vaginal de uma mulher trans que apresentou fechamento do canal após a cirurgia de redesignação sexual.
A técnica substituiu a do enxerto com parte do intestino, mais invasiva, demorada e com período de recuperação maior.
A técnica substituiu a do enxerto com parte do intestino, mais invasiva, demorada e com período de recuperação maior.
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