Uma advogada de 46 anos foi presa nesta
quarta-feira (13), em Catarina, no interior do Ceará, suspeita de participar de
uma organização criminosa de traficantes de drogas. Segundo a Polícia Civil,
ela intermediou a venda de 40 quilos de cocaína.
Além dela, também foram detidos dois homens suspeitos de integrar o mesmo grupo. De acordo com a investigação, ela cobrava R$ 15 mil pelo quilo da droga. Elisângela Mororó estava foragida há um mês, com mandado de prisão preventiva por integrar organização criminosa, tráfico e associação para o tráfico.
O G1 entrou em contato com a defesa da advogada, que afirmou que vai se pronunciar sobre o caso ainda nesta quinta-feira (14).Elisângela Mororó estava foragida há um mês até ser presa em Catarina, no Interior do Ceará.
Além dela, também foram detidos dois homens suspeitos de integrar o mesmo grupo. De acordo com a investigação, ela cobrava R$ 15 mil pelo quilo da droga. Elisângela Mororó estava foragida há um mês, com mandado de prisão preventiva por integrar organização criminosa, tráfico e associação para o tráfico.
O G1 entrou em contato com a defesa da advogada, que afirmou que vai se pronunciar sobre o caso ainda nesta quinta-feira (14).Elisângela Mororó estava foragida há um mês até ser presa em Catarina, no Interior do Ceará.
Na ação, também foram detidos:
·
Antônio Gonçalves Neto, de 45 anos, conhecido
como “Zói”. Ele tem mandado de prisão em aberto por receptação, porte ilegal de
arma, tráfico e associação para o tráfico
·
Vicente Leite Sobreira, de 31 anos, conhecido
como “Manin”. Tem três mandados em aberto por oito homicídios, porte ilegal de
arma de uso restrito, tráfico, organização criminosa, receptação e associação
criminosa. Faz parte de uma facção
O trio foi encontrado na casa de um homem apontado como chefe de uma facção criminosa. Com eles, a Polícia Civil localizou uma pistola com numeração raspada, meio quilo de cocaína, e dois veículos utilizados pelo grupo. Eles foram presos por tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e integrar organização criminosa.
‘Todos têm que ter natal’
De acordo com a investigação, o preço inicial
de R$ 15 mil por quilo da droga poderia cair conforme negociação. Em uma
ligação interceptada, a conversa mostrou que o potencial comprador propôs
adquirir cada quilo por R$ 5 mil. Ao fim da conversa, a advogada informou que
daria um desconto e o menor preço que o fornecedor pede chega a R$ 13.500,
alegando que intercedeu dessa forma, pois “todos tem que ter Natal”.
Plano de fuga de detentos
Ainda segundo a Polícia Civil, em setembro
deste ano, a advogada entregou um papel junto com um biscoito com um plano de
fuga para um detento que estava preso dentro de um presídio no Ceará. Na
oportunidade, ela deu o bilhete primeiramente para um advogado que colocou o
papel na boca do detento enquanto estavam no parlatório do Centro de Detenção
Provisória. O plano de fuga que foi frustrado por agentes penitenciários.
G1/Justiça Potiguar
* Jair Sampaio
* Jair Sampaio
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