As obras de recuperação de estradas realizadas pelo governo de Fátima Bezerra têm gerado críticas devido à péssima qualidade do material utilizado. Conhecido como asfalto “sonrisal”, ele “se derrete” ao menor contato com a água ou com a temperatura.
Com as primeiras chuvas, a fragilidade do material aplicado fica evidente, transformando as promessas de melhoria em uma verdadeira “tapiação”. A precariedade das rodovias evidencia a falta de compromisso com a infraestrutura e deixa motoristas e moradores das regiões afetadas cada vez mais insatisfeitos.
* Robson Pires
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