A quadrilha atuava desde janeiro de 2012 no Sistema Nacional de Empregos (SINE) de Olinda. Pelo menos 1.463 benefícios fraudulentos foram liberados, segundo a PF. A investigação começou há dois meses, depois que o Ministério do Trabalho e Emprego informou à PF sobre uma falha no sistema informatizado que permitia que fossem liberados benefícios fraudulentos por meio de registros de números aleatórios de processos trabalhistas inexistentes, criando falsos vínculos empregatícios.
O homem suspeito de ser o líder da quadrilha fingia ser policial federal e usava uma falsa carteira funcional. A PF também cumpre mandados de sequestro de bens e bloqueou contas bancárias, apreendendo R$ 4 milhões que foram desviados pelo grupo.
Os suspeitos devem ser indiciados pelos crimes de corrupção ativa ou passiva, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas podem passar de 30 anos de prisão.
* Reprodução Márcio Melo
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