Antônio Carlos de Oliveira, o defensor de Guilherme, diz que ainda avalia a decisão e como recorrer. Seu cliente está preso desde o dia 10, quando o corpo do garoto foi achado boiando no Rio Pardo. A mãe do menino, Natália Ponte, também está na cadeia desde então.
* Reprodução Márcio Melo
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