Os servidores da Saúde do Rio Grande do Norte, que estão em greve há 17 dias, fecharam a porta do Pronto Socorro Clóvis Sarinho, no hospital Walfredo Gurgel, em um protesto de pouco mais de uma hora, que aconteceu na manhã desta sexta-feira (22).
Apenas atendimentos de urgência e emergência foram permitidos. A greve da categoria é contra atraso de salários que ainda estão atrasados.
Os servidores ainda não receberam parte do 13º salário de 2017 e o de 2018, além dos salários de novembro e dezembro do ano passado.
Durante a mobilização, parte da avenida Salgado Filho também foi fechada pelos servidores. A categoria também protestou contra a reforma da Previdência e condições de trabalho nos hospitais públicos, além de reclamar da "falta de diálogo" do governo estadual.
De acordo com o sindicato, uma nova assembleia da categoria foi marcada para a segunda-feira (25), para discutir e aprovar um calendário de mobilizações. Na pauta, os servidores ainda reclamam que não têm reajuste salarial há quase 10 anos.
* Jair Sampaio
Apenas atendimentos de urgência e emergência foram permitidos. A greve da categoria é contra atraso de salários que ainda estão atrasados.
Os servidores ainda não receberam parte do 13º salário de 2017 e o de 2018, além dos salários de novembro e dezembro do ano passado.
Durante a mobilização, parte da avenida Salgado Filho também foi fechada pelos servidores. A categoria também protestou contra a reforma da Previdência e condições de trabalho nos hospitais públicos, além de reclamar da "falta de diálogo" do governo estadual.
De acordo com o sindicato, uma nova assembleia da categoria foi marcada para a segunda-feira (25), para discutir e aprovar um calendário de mobilizações. Na pauta, os servidores ainda reclamam que não têm reajuste salarial há quase 10 anos.
* Jair Sampaio
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