O principal suspeito pelo assassinato de uma mulher ocorrido no domingo (21) em Nossa Senhora da Apresentação, Zona Norte de Natal foi preso poucas horas depois do crime ao dar entrada em um hospital com uma intoxicação aguda depois de ingerir veneno.
Décio Sobrinho foi casado com a vítima, Tereza Raquel Macena de Oliveira, 31 anos, e, de acordo com a família dela, vinha fazendo ameaças à mulher.
O suspeito foi localizado depois de ser admitido em uma unidade de saúde no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana de Natal. De acordo com o delegado da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Riscklifty Factore, Décio segue internado e está custodiado por uma equipe da Polícia Civil.
Tereza foi encontrada morta na tarde de domingo (21) dentro de casa. De acordo com a polícia, o ex-marido dela teria arrombado o imóvel durante a madrugada para cumprir a promessa feita por ele de matar a ex-companheira. A polícia acredita que ela morreu asfixiada. Ninguém ouviu pedido de socorro. Décio e Tereza têm um filho de 7 anos e, segundo testemunhas, ele levou a criança após cometer o crime. Vizinhos também relataram ter ouvido o suspeito gritando que se mataria. O menino foi localizado pela polícia com os avós paternos
Na manhã desta segunda-feira (22), o pai de Tereza, Francisco Macena, foi até o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para liberar o corpo da filha. Muito abalado, o aposentado relatou que testemunhou várias vezes o sofrimento de Tereza e afirmou ter aconselhado o genro no início do casamento.
O casal ficou junto por 12 anos e estava separado havia cinco meses. “Ele era muito violento e após muitas idas e voltas, chegou o dia em que ela não aguentou mais. A partir daí ele vivia ameaçando, pedia para voltar. Mas ela não queria mais nada com ele”, explicou.
A mãe da vítima, Josefa da Silva, também informou que Décio a ameaçava e era muito violento com Tereza. “Eu senti pela manhã que algo de ruim tinha acontecido com a minha filha”, explicou a mãe. Tereza Raquel era funcionária de uma fábrica têxtil na Região Metropolitana de Natal. A família relatou que, mesmo separados, o casal morava na mesma rua. Quando ela ia trabalhar, deixava o filho com o pai.
De janeiro até o dia 21 de abril de 2019, 29 mulheres foram assassinadas no Rio Grande do Norte, 9 desses crimes com características de feminicídio. O caso do assassinato de Tereza Raquel será investigado pela DHPP.
Décio Sobrinho foi casado com a vítima, Tereza Raquel Macena de Oliveira, 31 anos, e, de acordo com a família dela, vinha fazendo ameaças à mulher.
O suspeito foi localizado depois de ser admitido em uma unidade de saúde no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana de Natal. De acordo com o delegado da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Riscklifty Factore, Décio segue internado e está custodiado por uma equipe da Polícia Civil.
Tereza foi encontrada morta na tarde de domingo (21) dentro de casa. De acordo com a polícia, o ex-marido dela teria arrombado o imóvel durante a madrugada para cumprir a promessa feita por ele de matar a ex-companheira. A polícia acredita que ela morreu asfixiada. Ninguém ouviu pedido de socorro. Décio e Tereza têm um filho de 7 anos e, segundo testemunhas, ele levou a criança após cometer o crime. Vizinhos também relataram ter ouvido o suspeito gritando que se mataria. O menino foi localizado pela polícia com os avós paternos
Na manhã desta segunda-feira (22), o pai de Tereza, Francisco Macena, foi até o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para liberar o corpo da filha. Muito abalado, o aposentado relatou que testemunhou várias vezes o sofrimento de Tereza e afirmou ter aconselhado o genro no início do casamento.
O casal ficou junto por 12 anos e estava separado havia cinco meses. “Ele era muito violento e após muitas idas e voltas, chegou o dia em que ela não aguentou mais. A partir daí ele vivia ameaçando, pedia para voltar. Mas ela não queria mais nada com ele”, explicou.
A mãe da vítima, Josefa da Silva, também informou que Décio a ameaçava e era muito violento com Tereza. “Eu senti pela manhã que algo de ruim tinha acontecido com a minha filha”, explicou a mãe. Tereza Raquel era funcionária de uma fábrica têxtil na Região Metropolitana de Natal. A família relatou que, mesmo separados, o casal morava na mesma rua. Quando ela ia trabalhar, deixava o filho com o pai.
De janeiro até o dia 21 de abril de 2019, 29 mulheres foram assassinadas no Rio Grande do Norte, 9 desses crimes com características de feminicídio. O caso do assassinato de Tereza Raquel será investigado pela DHPP.
Fonte: OP9/RN
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