Foto: Eduardo Matysiak/Futura Press/Estadão Conteúdo |
Para os consumidores residenciais o reajuste foi de 19,87%. Na baixa tensão, o reajuste será de 20,55% e para alta tensão, 19,75%.
Segundo a Aneel, com a aplicação conjunta dos dois efeitos – o reajuste e bandeira verde -, as tarifas residenciais serão praticamente mantidas.
O reajuste anual da tarifa é definido pela agência reguladora, tendo como base o contrato com a concessionária.
De acordo com a Aneel, os itens que mais afetaram a correção foram os encargos setoriais, os custos de distribuição e a retirada de financeiros anteriores. Os custos de transmissão, por sua vez, geraram impacto negativo.
A combinação do reajuste tarifário aprovado nesta terça com o término da cobrança da bandeira de escassez hídrica resultou em um impacto tarifário para o consumidor B1 residencial convencional de -4,11%, segundo a Aneel.
Na última quarta-feira (6), o governo federal anunciou outra iniciativa que ajudará a aliviar a pressão sobre a conta de energia: o fim da bandeira de escassez hídrica no dia 16/04 e que gerava uma taxa extra de R$ 14,20 na conta a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
A partir desta data, passa a vigorar a Bandeira Verde, que não cobra adicional na fatura.
Com informações de Tribuna do Norte e g1-RN
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