quinta-feira, 23 de maio de 2013

Goleiro Bruno tomou calmantes sem receita, afirmam autoridades



Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) investiga como ele teve acesso aos remédios; hipótese de tentativa de suicídio é apurada.
Após boatos de que o goleiro Bruno Fernandes de Souza teria tentado suicídio na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, na noite de ontem (22), a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), informou que o jogador passou mal ao tomar dois comprimidos de calmante, Clonazepam e Diazepam, sem receita. Bruno sentiu um mal estar na cela e foi socorrido por agentes penitenciários. A informação reforçaria a tese de tentativa de suicídio, já que os dois medicamentos, indicados como sedativo para crises de ansiedade e insônia, poderiam causar a morte do jogador em caso de hiperdosagem.

Ainda segundo o órgão, a penitenciária instaurou um procedimento interno para apurar as circunstâncias em que os medicamentos chegaram ao detento. Depois de ser atendido na enfermaria, o atleta passa bem. Ele foi liberado para tomar banho de sol nesta quinta-feira (23) e voltará a receber visitas no fim de semana, depois de ter tido o direito suspenso após se envolver em uma confusão no presídio.Mais cedo, o advogado do jogador, Lúcio Adolfo, contou que o cliente tinha passado mal, caído na cela e sofrido um ferimento na testa, sem gravidade.
—  Ele teve um mal-estar ontem à noite e caiu na cela, machucando a cabeça. Mas deu só um machucadinho, nada demais. Todo o resto é boato.
goleiro cumpre pena de 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio. Ele foi condenado pelo crime no último mês de março.

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