A Polícia Civil do Rio Grande do Norte
investiga a invasão de hackers ao sistema interno de pelo menos duas
prefeituras do interior do estado: Nova Cruz e Macau.
As delegacias dos municípios instauraram inquéritos policiais para apurar o acontecido. Os dois ataques aconteceram em janeiro deste ano. Em Macau, a prefeitura confirmou que houve roubo de dados e perda de documentos. Em Nova Cruz, apenas as investigações da polícia vão poder dar esse parecer.
Os computadores invadidos nos municípios foram desconectados dos sistemas e levados para a perícia. A invasão mais recente aconteceu em Macau, na região da Costa Branca potiguar. De acordo com a Polícia Civil, o sistema interno de dados da prefeitura foi invadido na quinta-feira passada (23). A Delegacia de Macau registrou o caso e vai abrir inquérito policial.
O prefeito da cidade, Túlio Lemos, disse ao G1 que o invasor teve acesso a todos os dados registrados no sistema interno e que o material dos 15 dias anteriores à invasão foram perdidos. Segundo ele, o restante dos dados – aos quais o hacker também teve acesso – está preservado por backups. “Nós perdemos o material de 15 dias. Perderíamos total, porque ele teve acesso a todo o sistema e a gente não sabe o que pode ser feito disso”, explicou. Veja mais aqui.
As delegacias dos municípios instauraram inquéritos policiais para apurar o acontecido. Os dois ataques aconteceram em janeiro deste ano. Em Macau, a prefeitura confirmou que houve roubo de dados e perda de documentos. Em Nova Cruz, apenas as investigações da polícia vão poder dar esse parecer.
Os computadores invadidos nos municípios foram desconectados dos sistemas e levados para a perícia. A invasão mais recente aconteceu em Macau, na região da Costa Branca potiguar. De acordo com a Polícia Civil, o sistema interno de dados da prefeitura foi invadido na quinta-feira passada (23). A Delegacia de Macau registrou o caso e vai abrir inquérito policial.
O prefeito da cidade, Túlio Lemos, disse ao G1 que o invasor teve acesso a todos os dados registrados no sistema interno e que o material dos 15 dias anteriores à invasão foram perdidos. Segundo ele, o restante dos dados – aos quais o hacker também teve acesso – está preservado por backups. “Nós perdemos o material de 15 dias. Perderíamos total, porque ele teve acesso a todo o sistema e a gente não sabe o que pode ser feito disso”, explicou. Veja mais aqui.
* G1 RN
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