Em "Amor à Vida", César (Antonio Fagundes) começa a desconfiar de Aline (Vanessa Giácomo) quando ela diz que vai sair com o filho, mas o médico ouve três batidas na porta do carro.
De acordo com o site Na Telinha, ele deduz que há outra pessoa na casa e pede ajuda a Rebeca (Paula Braun), nova espiã que Paloma (Paolla Oliveira) colocou na mansão. Veja o diálogo:
César - Eu sempre soube que o Lutero (Ary Fontoura) confiava em você. Então também posso confiar?
Rebeca - Claro que sim.
César - Eu sinto a presença de outra pessoa na casa. Outro dia escutei três batidas da porta do carro quando Aline saiu com o nosso filho.
Rebeca - Qual o motivo de você não ter contado nada para Paloma ou Lutero?
César - Eu não quero acreditar, eu amo a Aline, amo mais do que qualquer outra mulher que eu amei na minha vida. Ela me contou que foi procurada por um antigo namorado, mas não quis saber dele. Mas, depois disso, eu ouvi vozes de homem e de mulher conversando lá fora, enquanto eu devia estar dormindo. E o pior: ela não me deseja mais. Isso me dói demais. É uma humilhação muito grande. Sempre fui eu que traí, mas nunca fui traído, entende? Eu sei e não quero saber. Eu preciso que me ajude. Descubra com toda certeza se há realmente outro homem na vida da Aline. Mas eu preciso de uma certeza. Dos seus olhos. Eu preciso dos seus olhos.
O médico diz que sabe que Rebeca é uma espiã enviada por Paloma e continua: "Por que a Aline insiste em morar tão longe, sem empregada? É óbvio que, com o dinheiro que eu tenho, ela já teria conseguido alguém para ajudar. Por outro lado, a Aline me dá tantas demonstrações de amor, cuida tanto de mim, que eu me sinto confuso. Então me faz uma promessa. Se você descobrir que ela tem outro, não conte para a Paloma, não conte para ninguém antes de falar comigo. Ao mesmo tempo em que quero saber a verdade, eu fujo de saber a verdade. Eu tenho vergonha".
Rebeca promete investigar e diz que, se descobrir alguma coisa, vai contar a César. Logo depois, ela questiona o que o médico vai fazer quando souber a verdade. César responde: "Se eu tiver certeza, não sei. Mas, por mim, eu matava. Matava, não. Eu mato ela".
* Reprodução Márcio Melo
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