Febre aftosa // RN e PB recebem cartão amarelo do Ministério
O RN terá restrições para locomover seu rebanho para outra região. Foto: Junot Lacet/DB/D.A Press
O Rio Grande do Norte e a Paraíba não atenderam à expectativa mínima esperada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre o controle preventivo da febre aftosa e terão restrições para transitar com seus animais susceptíveis à doença e produtos aos demais estados. A restrição é válida até que esses dois estados sejam incluídos na lista conforme os resultados das auditorias seguintes. Enquanto isso, os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco e Piauí avançaram para a próxima etapa prevista dentro do cronograma definido pelo Departamento de Saúde Animal (DSA) com a realização do inquérito soroepidemiológico nos estados.
"Precisamos ter certeza de que não há circulação de vírus na região e que os estados contam com uma estrutura mínima para manter o status alcançado. Queremos que o bloco avance como um todo para que possamos apresentar um pleito único, de toda a região, junto à Organização Mundial de Saúde Animal", declarou o diretor do DSA, Guilherme Marques.
"Precisamos ter certeza de que não há circulação de vírus na região e que os estados contam com uma estrutura mínima para manter o status alcançado. Queremos que o bloco avance como um todo para que possamos apresentar um pleito único, de toda a região, junto à Organização Mundial de Saúde Animal", declarou o diretor do DSA, Guilherme Marques.
Essa semana, em Brasília, um termo de compromisso proposto pelo Mapa foi assinado por representantes de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pará, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte para garantir o prosseguimento do projeto de ampliação da zona livre de febre aftosa do Brasil. Nele, os secretários da Agricultura dos estados se comprometem a executar integralmente as medidas acertadas nos Planos de Ação e aquelas consideradas complementares para correção das deficiências apontadas em auditorias do Mapa realizadas em 2011 e no início de 2012.
Fonte: Blog Martins em Pauta
Por Márcio Melo
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