Metade dos reservatórios do Dnocs no Rio Grande do Norte já estão em volume morto.
A crise hídrica pela qual está passando grande parte do País, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas está mexendo com o cotidiano das respectivas populações, foi com a escassez do líquido dos principais reservatórios que um nome passou a ganhar destaque nos principais meios de comunicação: O volume morto.
Dos 36 reservatórios do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) no Rio Grande do Norte, 18 estão em volume morto, reserva técnica que fica abaixo do nível das comportas. Dos 10 estados em que o Dnocs mantém reservatórios, o Rio Grande do Norte só não tem mais açudes nesta situação do que o Ceará, com 25 locais com nível de água abaixo das comportas de distribuição do liquido precioso.
O açude de Riacho da Cruz, responsável pelo abastecimento do município e mais duas cidades: Viçosa e Portalegre, pode entrar no tal volume morto, caso as chuvas esperadas para o período não cheguem.
* O Mural de Riacho da Cruz
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