Posto na Grande Natal restringiu quantidade de litros de combustível por cliente (Foto: Elizama Cardoso/Inter TV Cabugi) |
A Polícia Rodoviária Federal confirmou que os caminhoneiros que bloqueiam a BR-406, em João Câmara, liberaram a passagem de pelo menos 40 carretas com combustíveis e gás de cozinha na tarde deste sábado (26).
De acordo com o Sindipostos, a expectativa é que os postos de Natal e região metropolitana sejam reabastecidos durante a madrugada. A greve dos caminhoneiros completou 6 dias neste sábado (26).
Após a passagem das carretas, os caminhoneiros desbloquearam totalmente a BR-406.
Neste sábado, os potiguares tiveram que rodar em busca de combustível e longas filas se formaram nos estabelecimentos que ainda tinham estoque. Alguns postos chegaram a restringir a quantidade de litros por cliente.
Em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, um posto localizado na BR-406 estava restringindo a compra de 15 litros de gasolina ou 20 litros de etanol por cliente.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos), pelo menos 40% dos postos de Natal e Grande Natal acusam a falta de pelo menos um tipo de combustível, seja etanol, gasolina ou mesmo óleo diesel.
De acordo com o Sindipostos, a expectativa é que os postos de Natal e região metropolitana sejam reabastecidos durante a madrugada. A greve dos caminhoneiros completou 6 dias neste sábado (26).
Após a passagem das carretas, os caminhoneiros desbloquearam totalmente a BR-406.
Neste sábado, os potiguares tiveram que rodar em busca de combustível e longas filas se formaram nos estabelecimentos que ainda tinham estoque. Alguns postos chegaram a restringir a quantidade de litros por cliente.
Em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, um posto localizado na BR-406 estava restringindo a compra de 15 litros de gasolina ou 20 litros de etanol por cliente.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos), pelo menos 40% dos postos de Natal e Grande Natal acusam a falta de pelo menos um tipo de combustível, seja etanol, gasolina ou mesmo óleo diesel.
* Assis Silva via G1 RN
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