Chocolate é menos de 30% do custo do ovo de Páscoa, diz pesquisa
Brindes e embalagem, entre outros itens, encarecem preços dos ovos.
Barra de chocolate de tamanho equivalente chega a custar quase metade.
Na Páscoa, o consumidor que compara o preço de um ovo de chocolate com o de uma barra de mesmo peso se surpreende com a diferença de valores – um tablete chega a custar quase metade do preço. E se engana quem pensa que o mais caro na composição dos custos do ovo é o chocolate.
De acordo com levantamento do Grupo Azo, consultoria especializada em varejo, o chocolate representa apenas 27% do valor de um ovo de Páscoa. Na receita para o cálculo dos preços – que deixam os ovos sempre em desvantagem – estão ainda custos com embalagem, que pesa 16%, além de brinquedos, armazenamento e transporte, que chegam a 39% do preço dos produtos. Na decomposição dos valores, ainda entram os gastos com mão de obra: 18% do custo do ovo. Diferente das barras de chocolate, os ovos são montados manualmente.
“Transporte e armazenagem são feitos em carros especiais, com refrigeração, logo, mais caros. Além disso, os ovos são transportados em volume muito menor que um mesmo carro com diversos produtos. Por isso o frete é bem mais caro”, disse Marco Quintarelli, consultor do Grupo Azo.
Fonte: G1
Por Márcio Melo
De acordo com levantamento do Grupo Azo, consultoria especializada em varejo, o chocolate representa apenas 27% do valor de um ovo de Páscoa. Na receita para o cálculo dos preços – que deixam os ovos sempre em desvantagem – estão ainda custos com embalagem, que pesa 16%, além de brinquedos, armazenamento e transporte, que chegam a 39% do preço dos produtos. Na decomposição dos valores, ainda entram os gastos com mão de obra: 18% do custo do ovo. Diferente das barras de chocolate, os ovos são montados manualmente.
“Transporte e armazenagem são feitos em carros especiais, com refrigeração, logo, mais caros. Além disso, os ovos são transportados em volume muito menor que um mesmo carro com diversos produtos. Por isso o frete é bem mais caro”, disse Marco Quintarelli, consultor do Grupo Azo.
Fonte: G1
Por Márcio Melo
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