A decisão foi tomada pela própria Telexfree do Equador, sem o auxílio do Botafogo ou da Telexfree Internacional. A empresa confeccionou bandeiras e camisetas parecidas com a do clube carioca e distribuiu, junto de ingressos, para equatorianos que fossem apoiar o clube.
A empresa, que assinou o acordo com a equipe brasileira neste ano, enfrenta polêmica no Brasil, já que é acusada de promover pirâmides financeiras. No Botafogo, a TelexFree, proibida de atuar no Brasil, espera alcançar publicidade global.
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