Juíza sofre representação por liberar escutas telefônicas no caso Porcino
A juíza da comarca Ceará-Mirim, Valentina Damasceno, sofreu representação do Ministério Público por conceder a liberação das escutas telefônicas no caso da investigação do sequestro de Porcino Segundo, Popó, filho do empresário mossoroense Porcino Júnior. A juíza confirmou que já foi notificada pela promotora Isabel Pinheiro, representante do MP em Ceará-Mirim, mas ainda não recebeu notificação do Tribunal de Justiça do RN.
A promotora fez a representação de correição parcial dentro do próprio processo das escutas referente à celeridade com que foi dada a liberação das escutas. A promotora Isabel Pinheiro afirma que não vai falar sobre o assunto porque seria quebra de sigilo, já que o processo corre em segredo de justiça.
A liberação das escutas telefônicas com rapidez foi considerada crucial pela Segurança Pública do Estado para o bom desfecho do sequestro considerado o maior na história do estado.
A promotora fez a representação de correição parcial dentro do próprio processo das escutas referente à celeridade com que foi dada a liberação das escutas. A promotora Isabel Pinheiro afirma que não vai falar sobre o assunto porque seria quebra de sigilo, já que o processo corre em segredo de justiça.
A liberação das escutas telefônicas com rapidez foi considerada crucial pela Segurança Pública do Estado para o bom desfecho do sequestro considerado o maior na história do estado.
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