O Tribunal do Juri Popular de Mossoró (TJP), julga nesta quinta feira, 02 de maio de 2019, dois réus acusado de envolvimento no assassinato do vigilante do IFRN, Francisco Cabral Neto, 52 anos, crime ocorrido na tarde do dia 11 de abril de 2017, na cidade de Apodi, região Oeste Potiguar.
Por questões de segurança, o processo foi desaforado da comarca de Apodi para Mossoró. De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPRN), o mandante do crime é o também vigilante José Edilson Pereira da Silva, que planejou e mandou matar o colega para ficar com sua vaga de vigilante no Instituto Federal de Educação Tecnológica em Apodi.
Por questões de segurança, o processo foi desaforado da comarca de Apodi para Mossoró. De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPRN), o mandante do crime é o também vigilante José Edilson Pereira da Silva, que planejou e mandou matar o colega para ficar com sua vaga de vigilante no Instituto Federal de Educação Tecnológica em Apodi.
José Edilson procurou Igor Vinícius de Lima Neres, o Bigulão, através da rede social, Facebook, e lhe ofereceu R$ 300,00, (Trezentos reais) para matar Francisco Cabral. Bigulão, por sua vez, contratou um adolescente que lhe devia R$: 100,00 (cem reais) para fazer o serviço em troca da dívida.
José Edilson e Igor Vinícius estão presos e serão levados a juri popular nesta quinta feira (02) em julgamento que começar as 08h30min, no Fórum Desembargador Silveira Martins, sob a presidência do juiz Vagnos Kely de Figueiredo.
Na defesa dos réus atuarão os advogados, Igno kelly Araújo, João Paulo Ferreira Pinto e Sávio José de Oliveira. Na acusação representando o Ministério Público Estadual, o promotor de justiça, Ítalo Moreira Martins.
* Fim da Linha
José Edilson e Igor Vinícius estão presos e serão levados a juri popular nesta quinta feira (02) em julgamento que começar as 08h30min, no Fórum Desembargador Silveira Martins, sob a presidência do juiz Vagnos Kely de Figueiredo.
Na defesa dos réus atuarão os advogados, Igno kelly Araújo, João Paulo Ferreira Pinto e Sávio José de Oliveira. Na acusação representando o Ministério Público Estadual, o promotor de justiça, Ítalo Moreira Martins.
* Fim da Linha
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