O preso foi Elias Sobrinho, suspeito de ser “cúmplice” no roubo. O crime teria sido praticado, efetivamente, pelo homem que aparece na imagem acima, que teria entrado e saído da agência sem nenhuma dificuldade e sem disparar um tiro.
“A investigação está em sigilo, porque tem muitas evidências esquisitas. A porta do cofre estava aberta, o dinheiro estava em cima da mesa. O ladrão entrou com uma mochila e encheu todinha com o dinheiro. Só 10 minutos após o ladrão sair tranquilamente caminhando pela porta da frente da agência foi acionado o botão de pânico. A polícia conseguiu provas alguém que o gerente da agência, Elias Sobrinho, tenha facilitado toda ação. Pior, a linha é que o próprio ladrão tenha um relacionamento com o funcionário do banco”, apontou o jornalista que acompanha o caso, Gustavo Negreiros.
Em novembro, a Polícia Civil deflagrou uma operação para ajudar a elucidar o caso. Contudo, o único homem detido foi liberado após prestar depoimento – seria o responsável pelo suporte ao crime. Na época, a investigação teria chegado a solicitar a prisão preventiva de um funcionário, contudo, a Justiça não autorizou.
O caso chamou muita atenção por ter sido feito sem uso de grande violência ou arma de fogo. O homem entrou e saiu sem disparar um tiro. Mesmo assim, teria levado mais de R$ 1,5 milhão dos cofres do BB.
* Focoelho
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